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Simespi continua apoiando manifestações contra ICMS-SP

Na tarde da última sexta-feira, 29, o Simespi (Sindicato Patronal das Indústrias metal-mecânicas) apoiou e participou do manifesto promovido pela Acipi (Associação Comercial e Industrial de Piracicaba) com objetivo de reivindicar o aumento do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços e a restrição de horário de estabelecimentos, em especial bares e restaurantes.

 

Também estavam presentes no evento a Apaflar (Associação Piracicabana de Alimentação Fora do Lar), Apapir (Associação da Indústria de Panificação e Confeitaria de Piracicaba e Região), CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas), Coplacana (Cooperativa dos Plantadores de Cana do Estado de São Paulo) e o Sincomércio Piracicaba (Sindicato do Comércio Varejista de Piracicaba e Região).

 

Para o presidente do Simespi, Euclides Libardi, marcar presença em mais uma manifestação é importante para dar  visibilidade ao assunto. “Estar aqui junto aos representantes das entidades de classe faz com que os responsáveis por essas decisões no governo vejam o nosso lado, pois os empresários sempre fizeram de tudo para manter os postos de trabalho e continuar gerando receita. Agora, é preciso que haja uma via de mão dupla. ”

 

A carreata teve início às 14 horas no Bolsão da Estação da Paulista e percorreu as principais ruas e avenidas da cidade.

 

Rodrigo Pousa, Diretor de Marketing da CDL, Euclides Libardi, presidente do Simespi e Luiz Carlos Furtuoso, presidente da Acipi, juntos no ato que reivindica o aumento do ICMS-SP e a restrição de horário aplicada a bares e restaurantes referente a fase vermelha do Plano São Paulo

(Foto: Divulgação/Simespi)

 

 

Consequências das decisões do Governo

O aumento do imposto foi instituído ano passado e afeta diretamente o andamento financeiro de mais de 4.500 indústrias do setor. Além disso, Euclides Libardi, alertou que esse aumento também atinge o orçamento das famílias brasileiras. “Como era previsto, itens como combustível, maquinário, produtos eletrônicos e da construção civil, até mesmo roupas, móveis e moradia sofrerão reajuste. Os pequenos negócios também entram nessa lista e, com isso, todo uma cadeia produtiva e econômica será atingida negativamente. ”

Já o Plano São Paulo passou a valer na cidade neste final de semana. Desde então, todos devem seguir as regras máximas de quarentena. Com isso, bares e restaurantes só podem funcionar em dias úteis até às 20 horas e, aos finais de semana, devem estar fechados, funcionando apenas em esquema de entrega.

 

(Fotos: Divulgação/Simespi)

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